Queria deixar bem claro que o acidente faz 16 anos. Eu vivo esse sofrimento desde então. Respeito demais essas pessoas - EdmundoVeja também:
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"Queria deixar bem claro que o acidente faz 16 anos. Eu vivo esse sofrimento desde então. Respeito demais essas pessoas", afirmou à TV Bandeirantes na sua primeira entrevista desde que foi preso.
A apresentadora do programa “Jogo Aberto”, Renata Fan, defendeu Edmundo e criticou a cobertura da impressa em relação à prisão. Em seguida, o ex-jogador passou a comentar a próxima partida entre Santos e Peñarol pela Libertadores.
Na quinta-feira, o ex-jogador deixou a delegacia onde estava preso em São Paulo após um habeas corpus concedido pela desembargadora Rosita Maria de Oliveira Netto, da 6ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, que entendeu que o caso do processo de Edmundo ainda não transitou em julgado e ele deve responder em liberdade.
O ex-jogador foi condenado em 1999 a quatro anos e seis meses de prisão, em regime semi-aberto por homicídio culposo e lesão corporal culposa. A sentença que condenou o ex-jogador foi proferida pela 17ª Vara Criminal da Capital. Ele recorreu, mas a 6ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio manteve a decisão no dia 5 de outubro de 1999. Em 2007, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu manter a decisão que negou a suspensão condicional do processo do ex- jogador.
Edmundo foi condenado pelas mortes de Joana Maria Martins Couto, que estava no carro do jogador no momento do acidente, e de Alessandra Cristini Pericier Perrota e Carlos Frederico Brites Tinoco Pontes, que estavam no outro veículo envolvido no acidente. O jogador também foi condenado pelas lesões corporais provocadas em Roberta Rodrigues de Barros, Débora Ferreira da Silva e Natasha Marinho Ketzer.
Na quinta-feira, o ex-jogador deixou a delegacia onde estava preso em São Paulo após um habeas corpus concedido pela desembargadora Rosita Maria de Oliveira Netto, da 6ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, que entendeu que o caso do processo de Edmundo ainda não transitou em julgado e ele deve responder em liberdade.
O ex-jogador foi condenado em 1999 a quatro anos e seis meses de prisão, em regime semi-aberto por homicídio culposo e lesão corporal culposa. A sentença que condenou o ex-jogador foi proferida pela 17ª Vara Criminal da Capital. Ele recorreu, mas a 6ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio manteve a decisão no dia 5 de outubro de 1999. Em 2007, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu manter a decisão que negou a suspensão condicional do processo do ex- jogador.
Edmundo foi condenado pelas mortes de Joana Maria Martins Couto, que estava no carro do jogador no momento do acidente, e de Alessandra Cristini Pericier Perrota e Carlos Frederico Brites Tinoco Pontes, que estavam no outro veículo envolvido no acidente. O jogador também foi condenado pelas lesões corporais provocadas em Roberta Rodrigues de Barros, Débora Ferreira da Silva e Natasha Marinho Ketzer.
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