Com pouco mais de uma semana de trabalho e sem nenhuma contratação confirmada, brasileiro já tem divergências com os donos do clube
Contratado há pouco mais de uma semana como diretor esportivo do PSG, da França, o brasileiro Leonardo poderá ser demitido sem ter feito nenhuma contratação. De acordo com a imprensa francesa, o dirigente estaria em rota de colisão com a Qatar Sports Investments (QSI), grupo de investidores que comanda o clube.
O problema na relação teria acontecido por causa do jogador Taarabt, sensação do Queens Park Rangers, que foi promovido à Primeira Divisão do futebol inglês. A aquisição do jogador é um pedido de Tamim bin Hamad Al Thani, príncipe que herdará o trono do Qatar e principal responsável pela QSI.
Leonardo é contra o negócio, mesmo assim, os donos pretendem oferecer seis milhões de euros (R$ 13,4 milhões) pelo marroquino. Os ingleses, contudo, pedem 15 milhões de euros (R$ 33,5 milhões).
Além da questão de Taraabt, os qataris exigem que o brasileiro seja claro nas decisões relacionadas ao mercado de transferências. As divergências podem frear negociações como a do zagueiro Luisão, do Benfica.
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