Presidente da CBF e do Comitê Copa foi acusado de vender votos na escolha da sede da Copa de 2018
O ex-jogador Romário, atual deputado federal pelo PSB-RJ, convocou na última terça-feira (31/5) o presidente da CBF e do Comitê Organizador Local da Copa (COL), Ricardo Teixeira, para explicar as recentes denúncias de corrupção de que o cartola tem sido alvo.
"Não tenho nada contra o presidente da CBF. Tenho até uma boa relação, não de amigo, mas uma boa relação. Mas a cada dia surgem novas acusações e acho pertinente a presença dele aqui para responder algumas questões", disse o ex-jogador de futebol.
A Comissão de Turismo e Esportes da Câmara dos Deputados, da qual Romário é vice-presidente, aprovou a convocação por unanimidade.
Teixeira e três membros do Comitê Executivo da Fifa foram acusados no domingo pelo ex-presidente da Federação Inglesa, David Triesman, de pedir favores em troca de votos para a escolha do país-sede da Copa de 2018, que acabou ficando com a Rússia.
Por falta de provas, a Fifa arquivou na segunda-feira as denúncias de "conduta inadequada e antiética", formuladas por Triesman, que presidiu da candidatura inglesa ao Mundial de 2018.
Nos últimos dias, a imprensa brasileira e internacional publicaram uma série de acusações feitas contra Teixeira, que seria integrante de uma máfia de corrupção no futebol mundial.
Romário afirmou que o Brasil enfrenta problemas em sua preparação para realizar a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.
"A última coisa que o país precisa é de mais escândalos de corrupção para interferir no processo de andamento das obras e da qualificação profissional que esses grandes eventos esportivos exigem de um país-sede. Isso deveria ser feito com o respeito e a transparência que o povo brasileiro merece", disse o deputado.
"Não tenho nada contra o presidente da CBF. Tenho até uma boa relação, não de amigo, mas uma boa relação. Mas a cada dia surgem novas acusações e acho pertinente a presença dele aqui para responder algumas questões", disse o ex-jogador de futebol.
A Comissão de Turismo e Esportes da Câmara dos Deputados, da qual Romário é vice-presidente, aprovou a convocação por unanimidade.
Teixeira e três membros do Comitê Executivo da Fifa foram acusados no domingo pelo ex-presidente da Federação Inglesa, David Triesman, de pedir favores em troca de votos para a escolha do país-sede da Copa de 2018, que acabou ficando com a Rússia.
Por falta de provas, a Fifa arquivou na segunda-feira as denúncias de "conduta inadequada e antiética", formuladas por Triesman, que presidiu da candidatura inglesa ao Mundial de 2018.
Nos últimos dias, a imprensa brasileira e internacional publicaram uma série de acusações feitas contra Teixeira, que seria integrante de uma máfia de corrupção no futebol mundial.
Romário afirmou que o Brasil enfrenta problemas em sua preparação para realizar a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.
"A última coisa que o país precisa é de mais escândalos de corrupção para interferir no processo de andamento das obras e da qualificação profissional que esses grandes eventos esportivos exigem de um país-sede. Isso deveria ser feito com o respeito e a transparência que o povo brasileiro merece", disse o deputado.
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